18 de nov. de 2008

Entrada mais que triunfal no show da Shakira

Bom, isso ocorreu por volta de 1996 quando eu já morava em Campinas, estávamos eu, mais seis pessoas e iríamos todos de carona no show da Shakira, não que eu gostasse da Shakira, é que eu não tinha nada pra fazer mesmo, era bem no começo da carreira dela inclusive, enfim, estávamos lá, como bobolhandos.

Eu, que talvez aos 16 anos tinha já a voz da razão na cabeça pensei, bom possivelmente eles irão vir em dois carros, afinal, são 6 pessoas pra carona, não é? NÃO! Os bonitões vieram com um golzinho pra lá de Bangladesh, pense no golzinho quadradinho, fazendo o típico barulho “quero ser fusca”. Entramos nós 6 no carro, acredite, você leitor NUNCA teria visto cena tão grotesca na vida, seis pessoas num golzinho, é quase a piada dos elefantes num fusquinha.

Um sentava no colo do outro, uma coisa grotesca, aquele bando de homem se roçando, AINDA MAIS EM CAMPINAS, pois é, eu não estava acostumado ao “modo campineiro” de viver, não estou até hoje, enfim chegamos no show, literalmente explodimos pra fora do carro, e lá eu, saindo, o pastel.

Andando com os amigos do Leonardo, que era meu amigo, não me sentia a vontade, pense deste modo, 7 manos, um nerd, bom dá pra entender agora, eu ficava calado, minha mente contra ela mesma, parte dizendo “vá embora, este não é seu lugar”, enquanto outra dizia “fique se enturme”, no fim entrei no estádio do Guarani para assistir o tal show, quanto mais eu entrava, maior era minha briga cerebral, mas nessa hora a enorme número de playboys e manos “together” sem contar “Patty girls” que infestavam o ambiente, minha cabeça nesta altura já não dizia “vá embora”, ela dizia “se mata”.

Nisso começo a descer a escada pra irmos pro meio do furduncio onde ficaríamos pra ver mais de perto a Shaki... quem? Então, íamos até o local, escada de estádio, como elas são? Íngremes, grande diferença entre os lances, pequenos, e os pés de um nerd de 1,80? 44 bico largo. Resultado?

Pisei em falso, rolei totalmente a escadaria, de cima a baixo... ceninha deplorável, o duro que essas coisas a gente relembra em slow motion, e a parte do meu cérebro que dizia “vá embora” agora a cada degrau rolado dizia “eu te disse” e a outra dizendo “ele ta certo”. Chego no fim, todo dolorido, imagine a cena, um estádio inteiro rindo de você, é gente, sorte que aos 16 anos, considerando um histórico de desastres humanos naturais, eu não queria me enfiar debaixo da terra não, só senti isso depois de 3 minutos de risadas sem parar, aí sim queria me enfiar debaixo da terra.

O resto da história foi simples, vi o tal show da Shakira, não gostei, tava perto dela, tinha cara de atriz pornô mexicana, baixinha, uma catatau, não gostei das músicas, não fiquei OBVIAMENTE com nenhuma menina, fui embora, nesta altura de carona com o carro já de minha mãe ou sei lá quem.

 

Aprendi neste dia que não devo ir a shows de artistas pseudo cantores, com um povo pseudo qualquer coisa menos nerd, num estádio de um pseudo time.

5 de nov. de 2008

Explodindo o transformador

Olá pessoas,

Me lembrei recentemente do dia da explosão do transformador da maquina de lavar roupa.
Bom morei em Santos até meus quinze anos, lá a voltagem é 220 volts, porém eu tinha um videogame Atari que era 110 volts, a máquina de lavar roupa também era 110 volts, então quando eu queria jogar videogame, eu tinha que pegar o transformador de casa.
O transformador era um daqueles bem antigos, enormes, tinha até uma luzinha nele vermelha quando ele ligava, acho que pra 1987, ele deveria ser de 75, por aí.
Um destes dias, eu peguei o transformador pra jogar videogame com alguns amigos, estavamos todos empolgados, eu tava cheio de cartucho, mas o transformador andava estranho, muito estranho.
No prédio que eu morava, a instalação elétrica não era lá a das melhores, acho que foi tudo uma ocasião.
Sei que meus amigos com aquela pressa pra eu ligar o videogame, ligando na minha televisão preto e branca do meu quarto, quando liguei o bichinho no videogame.... BUM, meu, explodiu o transformador, a cena de terror tava feita, porque estava com janela fechada luzes apagadas, crianças gritando, muita fumaça, minha mão ficou preta de pó de queimado que saiu dele.
A minha mãe e avó se desesperaram, eu chorei e chego com a mão preta, minha mãe corre pra desligar a força, minha mão tava intacta, mas no pavor da ocasião, na cena de terror que formou, até a mente das duas formarem que não aconteceu nada, eu teria que decepar a mão...
Sei que depois que tudo voltou a realidade, minha mãe e vó mais tranquilas, eu volto chorando novamente pras duas, pergunto, MÃEEE ONDE TEM OUTRO TRANSFORMADOR? QUERO JOGAR VIDEOGAME.

Pô eu tinha 7 anos, me dá um desconto!

7 de out. de 2008

Expresso Feiura

Antes de mais nada, eu quero agradecer a quem sempre comentou em meu blog, a maior parte amigos e parentes, muitos vivenciaram estes incomuns momentos de minha vida, outros sempre pedem para que eu crie novos comentários que coisas bonitas lindas que surgem em minha vida.
Mas aconteceu algo que digo que foi no mínimo interessante, pois eu já errei de fretado antes e parei em cidade errada, mas nunca peguei um trem errado em minha vida, no caso foram 3 errados numa maravilhosa sequência.
Bom estava no Berrini por volta do meio de setembro e estava indo pra casa no final do dia, sempre tive curiosidade de andar nos trêns da CPTM de São Paulo, e sei que eles terminam na estação LUZ normalmente, LUZ é 3 estações do Tiête que é a que me leva pra casa em Summer Ass ou Sumaré assim como preferir.
Entrei no trêm me disseram que eu deveria descer em duas estações e pegar ponte ORCA que seria a ligação da estação de trêm que eu estava a estação de metrô, pois bem, eu todo empolgado envolvido pela fragrância de diversos suvacos podres ao meu lado mais o rio pinheiros logo a minha frente não me permitiram raciocinar muito fora que os paulistanos estão comendo muito mal, porque tava fedido que Deus me livre, quando eu vi que perdi a estação, perguntei, ah, o trêm se vc pegar tal tal e tal que eu chegaria a LUZ e assim indo ao Tietê.
Algumas estações depois, o trêm quebrou, algo que me disseram que é raro ocorrer, sinceramente não sabia onde estava, pois se eu descrever que o lugar era fedido, escuro, cheio de carros, eu praticamente descrevi qualquer lugar de São Paulo.
Bom e fui em frente, cada um me dava uma informação, dizendo que eu estava indo certo que o caminho para a LUZ era esse que eu pegava, e cada vez mais escuro, ironicamente.
Ah, os trêns, do berrini ao último trêm que peguei a coisa era gradual assim, vi no primeiro pessoas bem vestidas de terno e algumas mulheres com vestidos caros, cabelos arrumados e tudo mais. No último apelidado de expresso feiura, era camisa de deputado, povo sem dente, cabelo ahm, pensei 5 minutos pra tentar descrever o cabelo, porque não era armado, era amassado, seboso, caspolento, enfim, quando me dei por mim, eu fui parar em OSASCO!
o pior que era o bendito do caminho certo, mas levei uma hora e meia pra chegar até a luz do berrini, soube por outros meios que a orca comia uns 40 minutos de viagem pelo menos.(testei isso na segunda vez que peguei o trêm)
Quase perdi o ônibus pra Sumaré quando cheguei no Tietê, pois saí do berrini 18 e cheguei 17h45 no Tiête.
Bom, este foi o dia que conheci o expresso Feiura.

9 de jun. de 2008

Lembrete pessoal

Gente, eu preciso postar o dia que meu vizinho atirou uma jaca em mim, todo mundo me cobra, mas eu me esqueço, lembrem-se que minha mente tende a apagar isso da minha cabeça, ninguém fica por aí dizendo das desgraças prórprias, só das alheias.
Diogo <-- lembrar do dia que a jaca caiu em vc.

Show com Elba Ramalho, mas virou show dos sapos da lagoa

Minha esposa estava grávida, e eu estava indo no evento de final de ano que tem, ou ao menos tinha, todo ano no CPqD, e estavamos eu e meu tio Eduardo, no lugar da minha esposa que iria ficar repousando em casa, combinei com ele que iriamos ao show, já era por volta de 20h30 até a hora que iriamos sair. Este show era na Red Eventos, que fica em Jaguariúna, pra um bom conhecedor do local, sabe que é um tanto longe de Campinas e tem que pegar estrada.
Então eu e meu tio, em meu carro, pegamos e seguimos viagem, meu tio sempre me perguntando, "você sabe onde é a Red Eventos Di?", eu sempre respondia "bom deve ser facinho de chegar lá!", e nisso seguimos viagem, entramos na estrada, que estava bem escura por sinal e ficamos procurando a entrada do local enquanto conversavamos.
Foi num piscar de olhos, passamos direto a entrada da Red Eventos, e meu tio me perguntou onde era o retorno, e eu não sabia, pensei, vamos entrar em jaguariúna que deve ter um retorno por lá.
Entramos na cidade, seguimos pela avenida principal e não viamos a entrada que desse algum retorno pra Red Eventos.
Quando avistamos uma entrada que seguia até a ambev seguimos, porque a Ambev era bem ao lado, e fomos seguindo as placas, as ruas eram bem escuras, e não dava pra ver claramente o local, isso porque deixei meu carro em farol alto.
Segui uma única reta porque não haviam placas indicando curvas pra entrar pra Ambev e meu tio falava "Acho que nos perdemos", eu respondia com calma "fica tranquilo, porque na dúvida damos a volta". Uns 20 minutos ruas adentro, percebemos que chegamos em uma rua sem saída, com o som do show ao fundo, e na nossa frente, uma lagoa, cheia de sapos, coachando, a pergunta infâme que não queria ouvir "Era esse o show que você queria me levar?" que meu tio acabou dizendo me deu desespero.
Levei mais 40 minutos pra voltar pra estrada e fazer o retorno por lá, e pela segunda vez quase que nos perdemos na entrada, mas conseguimos pegar pelo menos metade do show naquele dia...
Embora o clima de gente bebum e outros que nem conversavam comigo estivesse tããããão bom que eu havia preferido o show com os sapos na lagoa.

29 de mai. de 2008

Esgoto - O dia fatídico

Lembrei desta ontem, voltando pra casa, quem estudou comigo se lembra do dia que fui parar por engano dentro do esgoto.

Estudei na FAC, existem hoje na FAC em Campinas cerca de 4 unidades se não me engano, na época que eu estudei, era apenas uma e no segundo ano foi criada uma nova unidade, a FAC 2, que fica atrás da Bosch, próximo ao trevo.

Bom, neste dia havia uma palestra sobre Linux, apresentado pelo pessoal do www.vivaolinux.com.br onde eu participo e eu estava bem empolgado até, no momento que cheguei de meu serviço resolvi ir para lá, pensei, nem irei de carro pois o local é um tanto ermo e não vou arriscar, peguei um ônibus para lá, porém, desci um ponto antes do que eu deveria descer.

Quando isto ocorreu, bem eu estava um tanto perdido, e tinha duas opções ou eu andaria no meio da estrada com risco de ser atropelado ou procurava uma passarela que aparentemente saia de dentro do bairro da visão que eu tinha, e tentei ir por dentro do bairro, sem sucesso, resolvi voltar, e entrei na primeira entrada de dentro do bairro que eu vi a direita.

Entrei por este caminho, porém quando estava andando eu me senti mais perdido ainda do que eu já estava, talvez pela falta de iluminação, talvez pela falta de placa, ou por de repente a rua acabar e virar mato.

Quando me dei conta eu já estava andando em um mato muito alto, pisando em barro e o escambau e a porcaria da passarela longe pra caramba, uns 10 minutos assim, até que, eu vejo um túnel iluminado, entrei nele estava em obras, quando me dou conta, é o cano de esgoto, que legal, eu procurei uma passarela pra atravessar a avenida e fui parar no esgoto. tudo bem, já que a passarela, realmente saia sabe-se lá Deus como, de dentro do bairro e não tinha como acessar já que tinha um corrego entre eu, o mato enorme e o outro lado onde ainda tinha um muro imenso que do outro lado era o tal local.

Quando cheguei na faculdade, completamente sujo e fedido, me perguntam credo onde você esteve, bom respondi na sinceridade, no esgoto. Obviamente fiquei apenas 5 minutos pq realmente como eu poderia ficar lá.

28 de abr. de 2008

Vendendo meus computadores.














Estou vendendo os periféricos a parte ou como um todo.
Epson Stylus C65 - R$150,00
Monitor LG 17 Polegadas 1730SH 200,00
Torre AMD Sempron 2.2 GHz
640 Mb ram
HDs de 40 Gb e 80 Gb somando 120 Gb
Leitores de DVD e CD ambos leitura e gravação.
Por R$ 450,00

8 de abr. de 2008

novos blogs

Além deste blog eu tenho mantido mais alguns outros blogs... por isso quwe este blog aparenta estar abandonado, mas não está.
olha em meu perfil os outros blogs.

20 de mar. de 2008

Diogo - o Neo depois da gripe

Eu sou fã de Matrix, isso todos sabem, mas além disso sou um tremendo nerd, e eu pensei num belo dia em ir ver o filme Matrix Reloaded vestido a caráter.
Tinha um sobretudo preto que não usava nunca, não me fiz de rogado, eu peguei o bendito, vesti, óculos pretos, camisa preta e como eu tinha que assinar lista de presença, simplesmente antes de ir ao cinema, fui a faculdade vestido a carater e entrei na sala de aula vestido claro, deste modo e claro, com os óculos escuros.
15 minutos depois, quando a sala parou de rir, fui assinar a lista e a professora (detalhe que era um pouco mais velha que eu apenas), perguntou-me, você vai a uma festa?
Todo mundo riu muito mais.
Os risos persistiram no dia que eu fui ao cinema, até a sala ficar escura.
uma hora coloco a foto com a roupa de neo.

6 de fev. de 2008

Naufragos no caiaque.

Estava ainda namorando com quem seria minha futura esposa e fomos até a praia de maranduba, próximo a Ubatuba, lá eu havia visto caiaques para locação e resolvi alugá-los para mostrar pra minha namorada como era andar de caiaque.
Fomos até o mar entre o continente e uma pequena ilha de caiaque, nisto passou uma lancha, ela nos virou e ficamos na água.
Eu havia conseguido desvirar o caiaque e tentava colocar minha namorada que morria de rir e notei que o mar nos puxava, nisto me desesperei.
A cena era a seguinte, eu no caiaque tentando remar com meus remos e da minha esposa, e ela boiando agrás rindo. Na praia o rapaz dos caiaques nos avistou e viu minha situação e foi nos resgatar, depois disso nunca mais levei minha esposa pra andar de caiaque, é muito constrangedor! :D

Futebol? Hockey?


Esta conversa surgiu porque eu desconheço bastante sobre jogos de futebol, e nossos colegas de trabalho criaram uma liga de futebol virtual, bom, até aí tudo bem, entrei para ver como me saio, cheguei e perguntei a um colega, quantos jogadores teriam que ter em campo, só tinham 10.
Como eu também criei um time de hockey pelo site, eles criaram esta capa de livro para mim.

24 de jan. de 2008

Doar de sangue é coisa pra macho...

O Everton e o João me lembraram desta.
Estavamos no CPqD e fomos, eu, Everton Denuncio, João (Carlos) Gomes doar sangue lá.
E quando chegamos ao posto de doação eu totalmente tranquilo pra doar sangue e eu me enchendo de suco, o João me diz que eu era um poço sem fundo, respondi que eu estava com fome e assim sairia melhor quando eu fosse doar, bom, fui lá.
No momento da doação fiquei bem, estava eu saindo me sentindo leve, sei na porta comecei a sentir tontura, sentei, pisquei o olho... num momento estava olhando o chão, noutro olhando o teto e todos rindo, pensei, que se passa, porque tá todo mundo a minha volta, aí todos me dizem que desmaiei, ainda quem faz a respiração boca a boca foi o enfermeiro gay.
Sei que fiquei no posto do CPqD e fui atendido pela enfermeira e tomei mais sei lá quantos sucos.
Memorável!

O pai do João não tem perna!!!!

Trabalhava no CPqD quando isto aconteceu, estávamos reunidos, eu, Everton Denuncio, Marcelo Podestá e João (Carlos) Gomes, e não me lembro exatamente como começou a brincadeira sei que o Everton falou para zoar o pai do João que não sabe dançar e eu, O TROUXA, fui lá para começar, e zoava, zoava, falando que o pai dele não dança nada, nem lambada, sei que nisso o João chega e me diz, pô cara não tem consideração? o meu pai não tem as pernas e sai chorando da sala, fiquei super mal com isso, ele não falou comigo pelo dia todo, sei que eles rindo que não se aguentavam no segundo dia e me falando que era tudo brincadeira que me pegaram pra Cristo. ô povo maldoso, de lá pra cá, não zoei mais o pai de ninguém.

Terapia do Eletrochoque

Meu tio Eduardo tinha se mudado para um apartamento na Glicério com canal 1, perto da onde eu morava e como eu estava por lá, resolvi ajudar meu tio com a mudança. Até então estava simples movendo alguns móveis até a hora que ele me pediu pra mexer numa tomada, eu nem liguei, era no quartinho de empregada do apartamento. bom fui lá e meti a mão na massa, sentei no chào e comecei a desparafusar a tomada, nem desliguei a força nem nada, era só pra trocar o espelho que estava estragado e colocar um novo, comecei a mexer, normal, quando fui mexer no segundo parafuso começou uma sessão de choques elétricos, pior que levei uns 4 choques entre desparafusar e parafusar novamente. Depois da sessão de choques elétricos, sai com uns tiques, tio Eduardo dava risada, mas meus musculos se contraiam.
De lá pra cá, morro de medo de mexer com coisas que vão energia.

21 de jan. de 2008

Durepox a nova goma de mascar

Quando eu tinha uns 8 anos minha mãe foi na casa de uma amiga dela que era próximo onde eu morava, sendo bem sincero acho que era a umas duas quadras, ainda no canal 1 mesmo, mais em direção ao centro. Ela me fez ir, para que eu não ficasse sozinho no apartamento e eu embora relutasse ela havia me dito que eu teria com quem brincar, tudo bem lá fui eu.
Chegando lá eu vi uma menina e um menino ambos mais velhos que eu, enquanto minha mãe conversava, eu fui chamado para a área de serviço, lá fiquei brincando até que eles (claro que com uma mente extremamente maldosa) me chamaram pra experimentar um novo tipo de chiclete e eu olhei era durepox, disse não é chiclete já vi minha mãe usando isso.
15 minutos depois de ameaças eu tive que mastigar a porcaria do durepox, sem gosto sem nada, eles rindo, claro eu lá mastigando o bendito, disse pra eles, agora é a sua vez. Claro que eles não mastigaram, fui embora falei pra minha mãe, mas fiquei com boca amarrada uns 3 dias.

17 de jan. de 2008

Bosta de burro vai te jogar

Era moleque e tinha ido na casa da amiga de minha mãe em Praia Grande, e sempre brincava com os filhos desta amiga dela, por um acaso eles estavam brincando de pega pega na rua, pensei logo então, puxa legal!
Fui lá na rua e pedi pra participar, aceitaram e uma menina que é a que estava liderando a brincadeira disse, olha se a gente pegar você vai jogar cocô de cavalo, o que você pensa, que é igual cocô da vaca amarela, pensei deve ser coisa deles, e lá sai eu correndo, corria muito bem na época e quase sumi do mapa, quando voltei parecia que eles tinham até parado a brincadeira, o que me veio na cabeça, ótimo terminou né, pois tinham armado de me pegar e volto eu a sair correndo de novo, mas me pegaram, estava já cansado (coisa de asmático), quando veio a menina com um balde, cheio de bosta de cavalo, AQUILO ERA NO SENTIDO LITERAL DA COISA, me bateu um desesperado queria sair de lá, não consegui.
Tomei um banho de merda na cabeça, sei que tive que tomar uns 3 banhos praquilo sair de mim, detalhe que a cadela morava do lada da casa da amiga da minha mãe, quando ela me via me encarava se fazia de gostosa. Aquilo foi duro.

15 de jan. de 2008

Diogo em Alto Mar

Isto aconteceu nos tempos que eu surfava, eu estava num dia razoavelmente tranquilo, com ondas boas para surfar, mas com uma ressaca bem forte no dia, fui no fundo, de lá a onda é maior e posso aproveitar mais.
E estava eu lá, deitei pra esperar, deu uma calmaria fiquei, um sol forte poucas pessoas na praia, fiquei lá de boa, até que me bateu um sono super pesado, cochilei, quando voltei a mim estava super longe da praia, não alcançava mais a areia com meu pé, nisso me deu desespero, comecei a nada feito um desesperado, pensei, vou parar nessa correnteza em alto mar, nadava e não voltava, o desespero aumentava, quanto mais força eu fazia menos me movia, depois de uns 15 minutos sem parar de nadar surgiu uma onda, no que eu peguei, fui parar de volta a praia. sei que fiquei lá na areia, eu e a prancha, me sentia um cocô, imóvel, demorou até eu levantar de tão cansado que eu estava, depois deste dia nunca mais fui pro fundo.

Carros de meu pai

Quem conhece minha família, sabe que o meu pai tinha uma grande aptidão, a de conseguir carros tranqueira, um pior que o outro, mas ele teve uma brasília que era recordista em todos os requisitos, este era o verdadeiro podremóvel.
Um dia meu pai estava me levando de volta pra minha casa e eu tinha lá na faixa dos 9 anos, isto foi em São Vicente, quando num semáforo ficou vermelho e meu pai para a brasília, começo a rir vi uma roda correndo longe, e então falo, olha pai uma roda andando, meu pai começa a rir junto, gargalhavamos, até que ele chega e me diz, vai lá filho que a roda é nossa.

11 de jan. de 2008

Diogo confundido com um pedreiro

Esta vez foi interessante, tinha alguns dias que eu havia me mudado para a minha casa nova e eu estava do lado de fora deitado no banco da praça mexendo com meu notebook, estava sozinho e ainda poucas pessoas haviam se mudado para lá, era um verdadeiro deserto, nisso estava vestido com algumas roupas que eram verdadeiro trapo. Barba por fazer, uma roupa surrada antiga e uma calça bem suja, porque eu estava montando meu jardim no quintal de casa. Bom, caí no sono e algumas horas se passaram, dormi com meu notebook na barriga, acordo assustado com o ronda me abordando "De quem é este computador?!?" eu respondi, ainda um tanto zureta "É meu, moro ali.", custou para ele acreditar mas ele havia pensado que eu era um pedreiro e havia roubado o notebook de alguém. Eu hein!

9 de jan. de 2008

Tomadores de caldo de cana.

Desta é capaz do meu primo Vinícius se lembrar, foi quando eu era adolescente já morando em Campinas fui a casa de meus primos, Vinícius estava lá e falou para irmos a praia, e lá fui eu à praia com ele, falei "Cara que sede que eu estou" e o Vinícius me apresentou o esquema do choro.Como funciona:
Fui ao primeiro tiozinho vendendo caldo de cana, tomei o caldo e ele disse, pede o chorinho, bom fui lá e pedi. Tomei um copo e meio de caldo de cana.
E não joguei o copo fora conforme ele disse pra manter, fui a próxima banca, e pedi o choro q não tinha no tiozinho anterior, então este me deu o chorinho, fomos sem mentira alguma do canal 1 até a ponta da praia só tomando chorinho de caldo de cana, quando voltei pra casa eu tinha energia suficiente pra ficar acordado uns 3 dias.
Bom ao invés disso, fiquei com uma mega desinteria!