24 de jan. de 2008

Doar de sangue é coisa pra macho...

O Everton e o João me lembraram desta.
Estavamos no CPqD e fomos, eu, Everton Denuncio, João (Carlos) Gomes doar sangue lá.
E quando chegamos ao posto de doação eu totalmente tranquilo pra doar sangue e eu me enchendo de suco, o João me diz que eu era um poço sem fundo, respondi que eu estava com fome e assim sairia melhor quando eu fosse doar, bom, fui lá.
No momento da doação fiquei bem, estava eu saindo me sentindo leve, sei na porta comecei a sentir tontura, sentei, pisquei o olho... num momento estava olhando o chão, noutro olhando o teto e todos rindo, pensei, que se passa, porque tá todo mundo a minha volta, aí todos me dizem que desmaiei, ainda quem faz a respiração boca a boca foi o enfermeiro gay.
Sei que fiquei no posto do CPqD e fui atendido pela enfermeira e tomei mais sei lá quantos sucos.
Memorável!

O pai do João não tem perna!!!!

Trabalhava no CPqD quando isto aconteceu, estávamos reunidos, eu, Everton Denuncio, Marcelo Podestá e João (Carlos) Gomes, e não me lembro exatamente como começou a brincadeira sei que o Everton falou para zoar o pai do João que não sabe dançar e eu, O TROUXA, fui lá para começar, e zoava, zoava, falando que o pai dele não dança nada, nem lambada, sei que nisso o João chega e me diz, pô cara não tem consideração? o meu pai não tem as pernas e sai chorando da sala, fiquei super mal com isso, ele não falou comigo pelo dia todo, sei que eles rindo que não se aguentavam no segundo dia e me falando que era tudo brincadeira que me pegaram pra Cristo. ô povo maldoso, de lá pra cá, não zoei mais o pai de ninguém.

Terapia do Eletrochoque

Meu tio Eduardo tinha se mudado para um apartamento na Glicério com canal 1, perto da onde eu morava e como eu estava por lá, resolvi ajudar meu tio com a mudança. Até então estava simples movendo alguns móveis até a hora que ele me pediu pra mexer numa tomada, eu nem liguei, era no quartinho de empregada do apartamento. bom fui lá e meti a mão na massa, sentei no chào e comecei a desparafusar a tomada, nem desliguei a força nem nada, era só pra trocar o espelho que estava estragado e colocar um novo, comecei a mexer, normal, quando fui mexer no segundo parafuso começou uma sessão de choques elétricos, pior que levei uns 4 choques entre desparafusar e parafusar novamente. Depois da sessão de choques elétricos, sai com uns tiques, tio Eduardo dava risada, mas meus musculos se contraiam.
De lá pra cá, morro de medo de mexer com coisas que vão energia.

21 de jan. de 2008

Durepox a nova goma de mascar

Quando eu tinha uns 8 anos minha mãe foi na casa de uma amiga dela que era próximo onde eu morava, sendo bem sincero acho que era a umas duas quadras, ainda no canal 1 mesmo, mais em direção ao centro. Ela me fez ir, para que eu não ficasse sozinho no apartamento e eu embora relutasse ela havia me dito que eu teria com quem brincar, tudo bem lá fui eu.
Chegando lá eu vi uma menina e um menino ambos mais velhos que eu, enquanto minha mãe conversava, eu fui chamado para a área de serviço, lá fiquei brincando até que eles (claro que com uma mente extremamente maldosa) me chamaram pra experimentar um novo tipo de chiclete e eu olhei era durepox, disse não é chiclete já vi minha mãe usando isso.
15 minutos depois de ameaças eu tive que mastigar a porcaria do durepox, sem gosto sem nada, eles rindo, claro eu lá mastigando o bendito, disse pra eles, agora é a sua vez. Claro que eles não mastigaram, fui embora falei pra minha mãe, mas fiquei com boca amarrada uns 3 dias.

17 de jan. de 2008

Bosta de burro vai te jogar

Era moleque e tinha ido na casa da amiga de minha mãe em Praia Grande, e sempre brincava com os filhos desta amiga dela, por um acaso eles estavam brincando de pega pega na rua, pensei logo então, puxa legal!
Fui lá na rua e pedi pra participar, aceitaram e uma menina que é a que estava liderando a brincadeira disse, olha se a gente pegar você vai jogar cocô de cavalo, o que você pensa, que é igual cocô da vaca amarela, pensei deve ser coisa deles, e lá sai eu correndo, corria muito bem na época e quase sumi do mapa, quando voltei parecia que eles tinham até parado a brincadeira, o que me veio na cabeça, ótimo terminou né, pois tinham armado de me pegar e volto eu a sair correndo de novo, mas me pegaram, estava já cansado (coisa de asmático), quando veio a menina com um balde, cheio de bosta de cavalo, AQUILO ERA NO SENTIDO LITERAL DA COISA, me bateu um desesperado queria sair de lá, não consegui.
Tomei um banho de merda na cabeça, sei que tive que tomar uns 3 banhos praquilo sair de mim, detalhe que a cadela morava do lada da casa da amiga da minha mãe, quando ela me via me encarava se fazia de gostosa. Aquilo foi duro.

15 de jan. de 2008

Diogo em Alto Mar

Isto aconteceu nos tempos que eu surfava, eu estava num dia razoavelmente tranquilo, com ondas boas para surfar, mas com uma ressaca bem forte no dia, fui no fundo, de lá a onda é maior e posso aproveitar mais.
E estava eu lá, deitei pra esperar, deu uma calmaria fiquei, um sol forte poucas pessoas na praia, fiquei lá de boa, até que me bateu um sono super pesado, cochilei, quando voltei a mim estava super longe da praia, não alcançava mais a areia com meu pé, nisso me deu desespero, comecei a nada feito um desesperado, pensei, vou parar nessa correnteza em alto mar, nadava e não voltava, o desespero aumentava, quanto mais força eu fazia menos me movia, depois de uns 15 minutos sem parar de nadar surgiu uma onda, no que eu peguei, fui parar de volta a praia. sei que fiquei lá na areia, eu e a prancha, me sentia um cocô, imóvel, demorou até eu levantar de tão cansado que eu estava, depois deste dia nunca mais fui pro fundo.

Carros de meu pai

Quem conhece minha família, sabe que o meu pai tinha uma grande aptidão, a de conseguir carros tranqueira, um pior que o outro, mas ele teve uma brasília que era recordista em todos os requisitos, este era o verdadeiro podremóvel.
Um dia meu pai estava me levando de volta pra minha casa e eu tinha lá na faixa dos 9 anos, isto foi em São Vicente, quando num semáforo ficou vermelho e meu pai para a brasília, começo a rir vi uma roda correndo longe, e então falo, olha pai uma roda andando, meu pai começa a rir junto, gargalhavamos, até que ele chega e me diz, vai lá filho que a roda é nossa.

11 de jan. de 2008

Diogo confundido com um pedreiro

Esta vez foi interessante, tinha alguns dias que eu havia me mudado para a minha casa nova e eu estava do lado de fora deitado no banco da praça mexendo com meu notebook, estava sozinho e ainda poucas pessoas haviam se mudado para lá, era um verdadeiro deserto, nisso estava vestido com algumas roupas que eram verdadeiro trapo. Barba por fazer, uma roupa surrada antiga e uma calça bem suja, porque eu estava montando meu jardim no quintal de casa. Bom, caí no sono e algumas horas se passaram, dormi com meu notebook na barriga, acordo assustado com o ronda me abordando "De quem é este computador?!?" eu respondi, ainda um tanto zureta "É meu, moro ali.", custou para ele acreditar mas ele havia pensado que eu era um pedreiro e havia roubado o notebook de alguém. Eu hein!

9 de jan. de 2008

Tomadores de caldo de cana.

Desta é capaz do meu primo Vinícius se lembrar, foi quando eu era adolescente já morando em Campinas fui a casa de meus primos, Vinícius estava lá e falou para irmos a praia, e lá fui eu à praia com ele, falei "Cara que sede que eu estou" e o Vinícius me apresentou o esquema do choro.Como funciona:
Fui ao primeiro tiozinho vendendo caldo de cana, tomei o caldo e ele disse, pede o chorinho, bom fui lá e pedi. Tomei um copo e meio de caldo de cana.
E não joguei o copo fora conforme ele disse pra manter, fui a próxima banca, e pedi o choro q não tinha no tiozinho anterior, então este me deu o chorinho, fomos sem mentira alguma do canal 1 até a ponta da praia só tomando chorinho de caldo de cana, quando voltei pra casa eu tinha energia suficiente pra ficar acordado uns 3 dias.
Bom ao invés disso, fiquei com uma mega desinteria!